// Estar com Deus: Para 2011 - A Barreira

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Para 2011 - A Barreira

A barreira.

Porque?
Porque nós seres humanos temos que gerar barreiras?
Porque temos que ter em nossas mentes que devemos nos proteger de tudo e de todos?
Porque tentamos sempre impor nossas idéias, pressionarmos o que achamos de correto e questionarmos o que pensamos ser errado em relação a nós mesmos?
Porque não aceitarmos nossas fraquezas, nossos erros?
Porque não pensarmos mais fortes, mais maduros?
Porque não conseguimos captar as idéias do nosso próximo, porque temos que achar que sempre somos corretos?
Gloria a Deus pelas pessoas que conseguem aos poucos mudar este sentimento.
Gloria a Deus pelas pessoas que conseguem ensinar a outras pessoas a maneira correta de se pensar.
Todos nos somos importantes para Deus, todos nos temos um potencial, algo de bom existe dentro de nós, precisamos somente achar isto, explorar este poder interior que habita em nossa alma, em nosso ser.
Deus nos fez pessoas importantes, cada qual com seu dom, sua habilidade.
Como posso eu culpar uma pessoa somente pelo fato de ela possuir um vocabulário diferente do meu, ou costumes que não se assemelham a mim.
Como posso julgar alguém, pelos seus atos.
Albert Eisten foi um brilhante gênio, porem todos pensavam que era um louco, seus começos nos estudos foram um fracasso, e poucos acreditavam nele.
Grandes descobertas como a aspirina, o mundo ser redondo, vieram de grandes pensadores que flutuavam em seus pensamentos, e acreditavam naquilo que poderia ser a verdade para eles.
Ah, porque as pessoas querem ser dominadoras, famintas pela sua razão, pelas suas idéias, pela sua ganância.
E o Maldito respeito, onde fica ele?
Existe uma regra em nossa sociedade a qual ministra que o direito de um cidadão termina onde começa o de outro, mas que espaço é este? Que dimensão é esta? Qual o simbolismo empregado nisto?  Que tipo de filosofia devemos adotar? As das regras criadas pelo homem, ou o nosso pensamento, que divaga e nos gera consciência do que é certo e do que é errado.
Possuímos o livre arbítrio, possuímos o poder de pensar sem que ninguém interfira nisto, então porque não pensarmos a coisa certa, claro, devemos criar regras pára que nos não extrapolemos em nosso pensamento e possamos fugir de uma realidade a qual não poderíamos ter controle, sempre devemos ter limites, limites para o obvio, para o social, para o convívio, mas o resto. O resto é apenas divagação, pensamento livre que viaja sobre o tempo e lugar, sobre o que é fixo e o que é infinito, sobre o que é a realidade.
Maravilhoso é quando descobrimos que somos importantes, que nossas idéias fluem para o positivo, que podemos construir algo, que podemos auxiliar alguém.
Devemos nos preocupar com o próximo. Como podemos verificar se alguém esta sofrendo, se alguém esta precisando de algo, se não conseguimos discernir a idéia básica do respeito, o limite em nosso próprio eu, de sentirmos as mesmas coisas, isto parece obvio, aquilo que não concebo a mim, com certeza não deveria passar ao meu próximo.
Esta barreira deve ser quebrada, devemos nos conscientizar que somente o pensamento puro, a troca de idéias, a verdade, é a grande arma para quebrar qualquer grilhão que nos cerca, somente assim destruiremos  preconceitos, predestinações, pensamentos inaptos sobre o nosso ser semelhante e a nós próprios.
Ah, quando quebraremos esta barreira!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

//