Dentre todos, quem já não ouviu falar no famoso Salmo de Davi chamado O Bom Pastor?
Salmo este, que demonstra a Solicitude divina para com os justos, descrita com a dupla imagem do pastor (versos 1-4) e do hospedeiro que oferece o Festim messiânico (versos 5-6). Este Salmo é tradicionalmente aplicado à vida sacramental, especialmente ao Batismo e à Eucaristia.
Mais informações sobre este Salmo voce pode encontrar neste link:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Salmo_23
Mais informações sobre este Salmo voce pode encontrar neste link:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Salmo_23
Ele é o Salmo 23 que se segue:
Iahweh é meu pastor, nada me falta.
Em verdes pastagens me faz repousar.
Para as águas tranqüilas me conduz e restaura minhas forças;
ele me guia por caminhos justos, por causa do seu nome.
Ainda que eu caminhe por vale tenebroso nenhum mal temerei, pois estás junto a mim;
teu bastão e teu cajado me deixam tranqüilo.
Diante de mim preparas a mesa, à frente dos meus opressores; unges minha cabeça com óleo, e minha taça transborda.
Sim, felicidade e amor me seguirão todos os dias da minha vida; minha morada é a casa de Iahweh por dias sem fim.
Até ai tudo bem, conseguimos observar que se trata de um Salmo bonito, profundo, que demonstra que nosso Pai estará sempre presente ao nosso lado, nos ajudando e nos fortalecendo a cada dia de nossas vidas.
Mas como passamos isto para o nosso dia a dia? Como colocamos isto em prática?
Leiam o trecho abaixo:
Existe uma história que conta que uma senhora idosa saiu de sua cidade natal, em um navio, para visitar uma filha que morava em outra cidade próxima. Durante o percurso, uma forte tempestade os atingiu e muitos passageiros, temendo a morte, se reuniram em oração.
Apenas a senhora idosa parecia indiferente à situação quando se assentou para orar junto aos demais. Depois que a tempestade passou, alguns dos passageiros estavam ávidos por saber o segredo de sua tranqüilidade. Eles se colocaram ao redor dela e lhe perguntaram a razão de tão grande calma. "Bem, meus amigos queridos", ela respondeu, "É muito simples. Eu tenho duas filhas. Uma está morta e mora no céu. A outra vive numa cidade próxima, que estou indo para vê-la. Quando a tempestade surgiu, eu me perguntei qual delas eu poderia visitar primeiro? A que está na cidade ou a que está no céu. Neste impasse, eu acabei deixando isto por conta do Senhor.
Depois deste conto, eu posso perguntar:
Até que ponto mantemos a nossa tranqüilidade diante das circunstâncias difíceis que enfrentamos neste mundo?
Conseguimos dominar as nossas ansiedades, aguardando com alegria e paciência as orientações do Senhor, aceitando suas decisões e o que de melhor poderia acontecer em nossas vidas ou ainda nos mostramos apressados, buscando nossa própria vontade, nosso individualismo próprio, o toma lá da cá, mesmo que venhamos a nos arrepender por atitudes equivocadas?
Nosso coração confia realmente em Cristo como Senhor de nossas vidas?
Como filhos de Deus, procuramos obedecer e nos confortar na sua palavra ou a buscamos apenas quando estamos em apuros e precisando de algo urgente, imediatista?
Quando o Senhor está em nosso coração, quando de fato ele anda conosco porque confiamos nele, experimentamos calma nas horas boas e más.
Deus é Conosco! Qual o pai que abandonaria o Seu filho?
Esta é a grande diferença.
Se confiarmos sempre no Pai, todas as coisas boas ao seu tempo, nos serão dadas.
Uma boa tarde a todos e que Deus os Abençoe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário