O velho é aquela criança que cresceu, correu no tempo e se cansou, mas, embora ofegante nunca se esquece de que um dia foi criança.
E, portanto, nunca deixará de carregar em si aquela criança que foi uma vez e que nunca deixou de ser. E será sempre, enquanto não permitir que seu espírito se deixe contaminar dos vícios e das maldades que o mundo adulto prega e pratica, qual mensageiro do mal, a querer arrancar do coração do homem tudo o que há de belo, de puro e de bom.
Não se deixe corromper pela violência e pela maldade do mundo.
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